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5ª Conferência: Da inteligência artificial à crise nos cuidados de saúde. Como reagem os seguros

O primeiro painel da 5ª Conferência Anual Eco Seguros (edição de 2024) contou com a presença da RandTech Computing. O tema foi “O que podem fazer as seguradoras para ajudar a mediação a minorar gaps de proteção” e contou com moderação de Filipe Charters de Azevedo (CEO da Safe-crop), Ricardo Azevedo (Director Técnico Innovarisk), José Miguel Costa (Gestor de Produto de Seguros, Eurobic Abanca) e, claro, João Barbosa (CMO RandTech Computing).

O artigo do Eco Seguros faz o resumo desse e de outros painéis. Poderá lê-lo, abaixo, na íntegra:

Painel (“O que podem fazer as seguradoras para ajudar a mediação a minorar gaps de proteção”) em que a RandTech Computing particiou, na 5ª Conferência Anual Eco Seguros

O painel "O que podem fazer as seguradoras para ajudar a mediação" contou com João Barbosa, Chief Marketing Officer RandTech Computing, Ricardo Azevedo, Diretor Tecnico Innovarisk, José Miguel Costa, Gestor de Produto de Seguros Eurobic Abanca e foi moderado por Filipe Charters de Azevedo, CEO da Safe-Crop.

No primeiro painel da tarde “Seguros de Vida: Longevidade, Sustentabilidade e Oportunidades”, Gonçalo Castro Pereira, Vice-Presidente da Gamalife, destacou a importância de considerar que a Segurança Social não possui recursos suficientes para garantir a longevidade financeira dos cidadãos. Complementando essa visão, Marta Graça Ferreira, presidente da Real Vida, defendeu a criação de soluções voltadas para a prevenção e para o apoio à saúde de clientes mais velhos. Ferreira enfatizou a necessidade de serviços de apoio domiciliário, iniciativas preventivas e uma maior proximidade com os segurados.


Por sua vez, Isabel Castelo Branco, CEO da BPI Vida e Pensões, sublinhou que a sustentabilidade financeira pessoal dependerá da responsabilidade individual de cada cidadão em investir na sua própria segurança financeira futura. Enfatiza que o setor privado deve complementar os esforços públicos com ofertas que promovam a proteção financeira no longo prazo. Luiz Ferraz, CEO da Prévoir Vie, argumentou que é essencial que governos e seguradoras trabalhem juntos para acompanhar as necessidades da população, oferecendo soluções alinhadas aos desafios da longevidade.


No painel sobre o uso de IA no setor segurador, João Araújo, Diretor de Plataformas e Canais Digitais da NacionalGest, destacou a necessidade da partilha de dados de riscos entre os parceiros do setor para proteger melhor os clientes.


Quanto ao uso de IA nas operações internas, João Pedro Borges, presidente da CA Seguros, mencionou que a empresa está a formar os seus dirigentes em IA e pretende que a formação chegue a todos os colaboradores. Também indicou que a companhia já usa modelos de linguagem para transcrever chamadas na área de sinistros, o que ajuda a entender quais são as dúvidas mais frequentes dos clientes, para arranjar métodos de transmitir melhor esses tópicos aos consumidores.


José Lino Ferreira, da MPM, apontou que a IA pode otimizar a gestão de sinistros, permitindo que as empresas automatizem tarefas rotineiras e se concentrem nas questões mais críticas. Segundo Lino Ferreira, essa tecnologia ajuda as equipas a focarem-se no que é realmente importante.


No painel “Seguros de saúde: como compensar o custo do sucesso” Rui Leão Martinho, chairman Mútua Saúde explicou que o seguro de saúde comercializado pela mútua “não é um seguro vitalício”, mas de médio prazo vendido através das empresas aos colaboradores – os segurados podem depois estendê-lo para a reforma.


Teresa Xavier, Head of Corporate Business Portugal do Grupo Future Healthcare, acredita que as seguradoras continuarão a investir diretamente na prestação de serviços de saúde privados e reconhece, assim como Filipe Martins, Administrador da Multicare, que a crise na prestação de cuidados de saúde não é exclusiva do Serviço Nacional de Saúde, mas transversal ao setor e que as chaves para reduzir o congestionamento nas urgências são a prevenção e telemedicina, por exemplo.


Questionado acerca do impacto que a norma regulamentar relativa ao direito ao esquecimento e proibição de práticas discriminatórias poderá ter sobre o setor, Ricardo Raminhos, administrador executivo da MGEN diz que não terá sentido sobre a empresa que dirige, mas considera ser importante e que deve ser regulado.


No último painel da conferência, discutiu-se o papel do setor segurador na competitividade europeia, mas destacou-se a necessidade de ajustes regulatórios para libertar capital para investimentos estratégicos, como já tinha avançado o Ecoseguros.

José Galamba de Oliveira, presidente da Associação Portuguesa de Seguradores (APS), argumentou que as exigências atuais de solvência são inadequadas para o perfil conservador do setor e que uma regulamentação ajustada permitiria uma atuação mais alinhada.


Luís Menezes, CEO da Ageas Portugal, lamentou a falta de reconhecimento geral sobre a relevância do setorMaria João Sales Luís, administradora da Fidelidade, destacou o apoio à inovação, com investimentos em startups e capital de risco, enquanto João Barata, da Generali Tranquilidade, frisou a importância de apoiar a transição energética, essencial para o futuro das seguradoras.

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